Adriana Esteves Agostinho Brichta (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1969) é uma atriz brasileira. Foi indicada ao Emmy Internacional na categoria de melhor atriz em série dramática pela sua interpretação como Dalva de Oliveira na minissérie Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor.
Filha de Regina Esteves Agostinho e Paulo Felipe Agostinho, iniciou sua carreira como modelo e só conseguiu seu primeiro trabalho na televisão quando participou do quadro "Estrela Por Um Dia", do Domingão do Faustão. A sua primeira aparição na televisão em telenovelas foi como figurante da telenovela Vale Tudo. Ela fazia uma modelo. Sua estréia em novelas se deu, em 1989, com Top Model (1989).[2] Em 1992, viveu a sua primeira protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos, viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte, foi criticada pela sua atuação em Renascer, como a fogosa Mariana. Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela antes da estréia, onde foi substituída por Letícia Spiller. Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos devido a problemas na vida sentimental. No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles. Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência. Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver. Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em 2000. Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional. Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem teve um filho. Logo depois protagonizou ubanacan, onde viveu a cantora de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor foi a atriz Letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite. Atuou ainda em A Lua me Disse, como a mocinha Heloísa. Além da televisão, também atuou no teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar. Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007, Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a personagem Celinha, interpretando-a até 2009. Enquanto ainda gravava Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor interpretando a cantora Dalva de Oliveira. A minissérie foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada. No mesmo ano protagonizou o episódio A Vingativa do Méier da série As Cariocas. Em 2011 foi escalada para viver Júlia, a protagonista de Morde & Assopra, em que fez parte de um triângulo amoroso com o cientista Ícaro (Mateus Solano) e o fazendeiro Abner (Marcos Pasquim). Atualmente interpreta a vilã Carminha em Avenida Brasil, novela de João Emanuel Carneiro, sendo considerada por muitos, uma de suas maiores atuações em toda sua carreira.
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