O voo MH370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, desapareceu pouco
depois da decolagem no sábado 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo. Mais
de 150 passageiros eram chineses. No meio do caminho entre a
Malásia e o Vietnã, o avião mudou de rumo, para o oeste, em direção
contrária a sua rota, e os sistemas de comunicação foram desativados
"deliberadamente", segundo as autoridades malaias. A aeronave voou
durante várias horas até esgotar o combustível. Depois de
analisar todos os elementos, as autoridades estabeleceram dois
corredores de busca: o primeiro ao norte e até a Ásia Central e o
segundo da Indonésia ao sul do Índico. O governo da Malásia anunciou na segunda-feira, dia 24/03/2014, que o avião do voo MH370
da Malaysia Airlines caiu no Oceano Índico. O primeiro-ministro, Najib
Razak, do país acrescentou que não há sobreviventes. "Baseando-se em novas análises, concluiu-se que a última posição do
MH370 foi no meio do Oceano Índico. Essa é uma região remota, longe de
qualquer possível local de pouso. Com muita tristeza, eu devo informar
que, de acordo com novos dados, o voo acabou no sul do Oceano Índico",
afirmou o Razak. Segundo o jornal britânico "The Guardian", foram ouvidos gritos e muito
choro na sala onde os parentes dos passageiros estavam reunidos em
Pequim. Uma mulher desmaiou ao receber a confirmação sobre a queda do
avião. A companhia aérea
confirmou às famílias dos passageiros que não há sobrevivente na queda. um avião australiano que participa na busca do voo MH370 da Malaysia
Airlines, desaparecido há 15 dias, observou dois objetos flutuando no
sul do Oceano Índico, e um navio seguiu na direção apontada. A
equipe a bordo de um Orion afirmou ter observado dois objetos, o
primeiro redondo, cinza ou verde, e o segundo retangular e laranja —
afirmou o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, no Parlamento. Os objetos foram avistados 2.500 km ao sudoeste de Perth, a grande cidade da costa oeste australiana. A Malásia acredita que o avião foi desviado deliberadamente por alguém a
bordo. Mas a ausência de provas concretas alimentou intensas
especulações e teorias da conspiração, e atormentou as famílias dos
desaparecidos. As principais teorias incluem sequestro, sabotagem do piloto ou um
problema em pleno ar que incapacitou a tripulação de voo e deixou a
aeronave voar no piloto automático até ficar sem combustível.
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