segunda-feira, 18 de novembro de 2013

"Década de 2010" (Personalidades - Jorge Dória)

 

 

 Jorge Dória

 
Jorge Dória, nome artístico de Jorge Pires Ferreira (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1920  — Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2013), foi um ator brasileiro. Filho de militar, nasceu no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. Estreou no teatro em 1942 e no cinema em 1948, com o filme Mãe. Iniciou sua carreira na televisão em 1953, atuando em uma novela da TV Tupi, Delícias da Vida Conjugal. A carreira na TV consolidou-se a partir da novela E nós, Aonde Vamos?, da TV Rio, quando já era um ator consagrado no cinema e no teatro. Atuou nas peças A Gaiola das Loucas (seu maior sucesso como protagonista no teatro brasileiro), O Avarento, Escola de Mulheres, A Presidenta, A Morte do Caixeiro Viajante, entre outras. No cinema foi também roteirista, além de ator premiado em filmes como Maior que o Ódio, O Assalto ao Trem Pagador, O Beijo, Minha Namorada, Bonga, o Vagabundo, Como é Boa a Nossa Empregada, A Dama do Lotação e Perdoa-me por me Traíres. A partir da sua criação de Lineu na primeira versão de A Grande Família, em 1972, Jorge Dória se tornou uma presença constante nas novelas e nos programas de humor da TV. Entre os trabalhos mais importantes estão João Brandão na novela Champagne, o milionário golpista Herbert Alvaray em Brega & Chique, o terrível conselheiro real Vanoli Berval em Que Rei Sou Eu? e o implicante aposentado Emílio Castro em Meu Bem, Meu Mal, todas do autor Cassiano Gabus Mendes. Sua última participação foi no Zorra Total, da Rede Globo. Jorge Dória padeceu de problemas de saúde durante muitos anos. Em outubro de 2013 foi internado no Hospital Barra d'Or, em estado grave. Morreu aos 92 anos de complicações cardiorrespiratórias e renais.

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