JORNAL NACIONAL
Jornal Nacional é um telejornal brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo desde sua estreia, em 1 de setembro de 1969 sob o comando de Hilton Gomes e Cid Moreira. Exibido no horário noturno, de segunda-feira a sábado, é um dos telejornais mais assistidos e reconhecidos do país, tendo, ao longo de sua existência, acumulado diversos prêmios. Hoje, é apresentado, por William Bonner (também editor-chefe) e Patrícia Poeta (também editora-executiva), sendo eles substituídos por outros jornalistas da Rede Globo durante finais de semana, feriados ou férias. O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel. O nome deriva de seu primeiro patrocinador, o Banco Nacional. O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes. Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil a entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inaugurados equipamentos portáteis para geração de imagens. Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo. Em 1983, houve novas mudanças: o Jornal Nacional ganhou a sua primeira vinheta eletrônica. A dupla de apresentadores também mudou: no lugar de Sérgio Chapellin, que apresentava o JN com Cid Moreira, deu lugar a Celso Freitas, que já apresentava eventualmente o Jornal. Cid e Celso ficaram juntos no JN até 1989. Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo. Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos. Em 1996, Cid Moreira (que apresentava o telejornal desde sua estreia) e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que esteve no ar até 2011, com William Bonner. Em 2000, o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação. Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estréia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional. Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a recuperação econômica mundial, a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson. Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano segunte, o projeto se tornou fixo. Em 2011, Após quase 14 anos, Fátima Bernardes deixou a bancada do telejornal para apresentar um novo programa que entreiou na grade da Rede Globo em 2012. Quem entrou no JN para dividir a apresentação com William Bonner foi Patrícia Poeta que estava à cinco anos no Fantástico. Quem substitui Patrícia no Show da Vida é a jornalista Renata Ceribelli. No dia 5 de dezembro de 2011, houve uma edição especial do Jornal Nacional quando Fátima entregou o bastão á Patrícia. Patrícia assumiu todas as funções de Fátima no JN: além de apresentadora, é editora-executiva do telejornal.
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